Em 2010, os brasileiros foram os que mais compraram telefone celular, TV de LCD, câmera digital, netbook e GPS, segundo pesquisa em oito países. As vendas dispararam por causa do crédito maior.
Celular, TV de alta definição, netbook... O brasileiro vive namorando eletrônicos inovadores. Cláudia Oliveira de Santos Santana comprou câmera e computador no ano passado e dividiu tudo em dez vezes. “Teve um dia que eu vim no shopping e estava mais barato e eu aproveitei para comprar”, diz.
Tecnologia hoje é sinônimo de um novo estilo de vida: atual, moderno, antenado, conectado. Os brasileiros estão ‘surfando’ nessa onda e se destacaram em 2010 como grandes compradores de produtos tecnológicos.
De acordo com pesquisa feita em oito países, os brasileiros foram os que mais compraram telefone celular, TV de alta-definição, câmera digital, netbook e até GPS.
Celular, TV de alta definição, netbook... O brasileiro vive namorando eletrônicos inovadores. Cláudia Oliveira de Santos Santana comprou câmera e computador no ano passado e dividiu tudo em dez vezes. “Teve um dia que eu vim no shopping e estava mais barato e eu aproveitei para comprar”, diz.
Tecnologia hoje é sinônimo de um novo estilo de vida: atual, moderno, antenado, conectado. Os brasileiros estão ‘surfando’ nessa onda e se destacaram em 2010 como grandes compradores de produtos tecnológicos.
De acordo com pesquisa feita em oito países, os brasileiros foram os que mais compraram telefone celular, TV de alta-definição, câmera digital, netbook e até GPS.
E o que permitiu esse fenômeno? “Ascensão de uma classe média nova,
que teve acesso a crédito e a gente teve uma infraestrutura de
tecnologia q permitiu uma série de aparelhos serem adquiridos”, explica
Petrônio Nogueira, diretor da Accenture.
Com uma massa de consumidores, confiantes e com acesso a crédito, as vendas dispararam. Diferente do que aconteceu nos países desenvolvidos, que já passaram por uma onda de aquisição de tecnologia e ainda sentem o efeito da crise mundial.
O melhor resultado de compras foi no Brasil, onde só 6% dos entrevistados não gastaram com produtos tecnológicos em 2010. Na Índia e na Rússia, 8% não compraram, e os consumidores que passaram mais longe das lojas de tecnologia foram os da França e Japão.
“O brasileiro gosta de tecnologia, o brasileiro usa tecnologia, seja profissionalmente, seja no âmbito social. Acho que é uma parte integrante do perfil do brasileiro, de querer se socializar“, diz Petrônio.
Para este ano, a pesquisa continua mostrando otimismo. Os brasileiros são os que têm mais planos de gastar com TV de alta-definição. “Estou interessado no 3D, no sistema, uma coisa inovadora no mercado hoje e smartphones”, diz o empresário Joel Ricardo Medeiros.
E celulares cheios de funções. “Tem internet, eu vejo os meus e-mails, notícias, previsão do tempo, o trânsito, tem GPS”, fala o analista de sistemas Wellington da Silva.
Com uma massa de consumidores, confiantes e com acesso a crédito, as vendas dispararam. Diferente do que aconteceu nos países desenvolvidos, que já passaram por uma onda de aquisição de tecnologia e ainda sentem o efeito da crise mundial.
O melhor resultado de compras foi no Brasil, onde só 6% dos entrevistados não gastaram com produtos tecnológicos em 2010. Na Índia e na Rússia, 8% não compraram, e os consumidores que passaram mais longe das lojas de tecnologia foram os da França e Japão.
“O brasileiro gosta de tecnologia, o brasileiro usa tecnologia, seja profissionalmente, seja no âmbito social. Acho que é uma parte integrante do perfil do brasileiro, de querer se socializar“, diz Petrônio.
Para este ano, a pesquisa continua mostrando otimismo. Os brasileiros são os que têm mais planos de gastar com TV de alta-definição. “Estou interessado no 3D, no sistema, uma coisa inovadora no mercado hoje e smartphones”, diz o empresário Joel Ricardo Medeiros.
E celulares cheios de funções. “Tem internet, eu vejo os meus e-mails, notícias, previsão do tempo, o trânsito, tem GPS”, fala o analista de sistemas Wellington da Silva.
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