Historia de Terror real.

 Caso Mery Bell: A mais jovem assassina 




                          O assassinado brutal de duas ciranças  de idade pre-escolar  por um assassino já é bastante chocante, mas quando o assassino psicopata  é uma criança de 11 anos com rosto redondo e grandes olhos azuis - o crime provavelmente provocara uma explosao de horror , indigniçao, horror e assombro ; foi exatamente o que aconteceu no verao de 1968, quando  Grã-Bretanha foi abalada pelo caso de Mary Bell , possivelmente a mais jovem assassina da atualidade.
                        O caso nao apenas chocou a populaçao pela pela pouca idade da assassina, mas sim pela forma fria e calculosa a qual ela apresentava.  pequena Marry Bell uma garota q desde pequena ja apresentava sinais de ser uma criança fora do normal, desde pequena a Marry matava e maltratava pequenos animais como caes e gatos.
                   
 
 Durante a infancia, MAry constatemente era humilhada pela mae pelo fato de "fazer xixi na cama", a mae esfregava o rosto da filha no "xixi" e pendurava o cochao do lado de fora da casa para todos verem o que a pequena Mary fez. Beth mae de Mary tambem aplicava varios tipos de castigos severos em sua filha; sem falar nas inumeras vezes a qual ela tentou se livra da filha. O mais perturbador para Mary era quando Beth permitia - forneceu o consentimento - que ela fosse abusada sexualmente, sendo forçada a participar dos jogos sexuais da sua mãe com os clientes diversas vezes. Isso tudo antes dela completar 5 anos de idade.

                       Com isso Mary desenvolveu seu passatempo favorito: maltratar animais. Além disso, ela adorava espancar suas bonequinhas e não chorava quando machucava. Aos 4 anos tentou matar um coleguinha enforcado e aos 5 presenciou sem nenhum tipo de emoção o atropelamento de um outro amiguinho. Depois que aprendeu a ler ficou incontrolável. Pichava paredes, incendiou a casa onde morava e torturava animais com maior frequência
                  Mary Bell foi condenada por asfixiar Martin Brown em 25 de maio de 1968, um dia antes de seu 11º aniversário. Matou ajudada pela amiga Norma Bell. Suas duas vítimas tinham 3 e 4 anos, também foi acusada de tentar estrangular quatro outras meninas. Em 1973, Mary foi transferida para a prisão de Moor Court Open; essa mudança provocou efeitos negativos em seu comportamento. Em 1977, Mary Bell fugiu, perdeu a “virgindade” e foi recapturada alguns dias depois. Ela afirmou que tentou engravidar, e seu companheiro vendeu sua história para os tablóides
            Foi responsável pela vandalização da enfermaria escolar e de escrever ameaças mas paredes.
Foi considerada culpada de homicídio involuntário em 17 de dezembro de 1968, tendo o júri o conhecimento de seu diagnóstico onde psiquiatras descreveram sintomas clássicos da psicopatologia.
Foi liberada da custódia em 1980 e foi concedido anonimato para começar uma nova vida com sua filha, que nasceu em 1984,e seu marido. Vinte e sete anos depois de sua condenação, e após a morte de sua mãe, Mary Bell aceitou falar à jornalista Gitta Sereny sobre sua infância, O resultado é uma biografia chamada “Gritos no Vazio”.


Quando ocorreu: 1968
Crimes: assassinato
Pena: foi condenada a prisao perpetua, mas aos 23 anos recebeu uma  condicional, por boa conduta no ano de 1984

.


O tempo passou e após muitos tratamentos e avaliações ela foi liberada em 14 de maio de 1980, com 23 anos. Teve alguns empregos que não foram bem sucedidos, em parte pela preocupação de que voltasse a transgredir, como quando arranjou emprego em uma creche. Mary então arrumou outro emprego como garçonete. Mais tarde casou e engravidou e devido ao seu passado teve que lutar pelo direito de criar sua filha, a qual nasceu em 1984. De certa forma os anos de tratamento surtiram efeito, Mary tornou-se uma mãe amorosa.

Ela tem sua nova identidade e endereço mantidos sob sigilo pela “Ordem Mary Bell”, uma Lei criada em 21 de maio de 2003 na Inglaterra que protege a identidade de qualquer criança envolvida em procedimentos legais. Apesar disso continuou tendo problemas com a vizinhança que sempre descobria sua verdadeira identidade. Mary não se livrou de seu passado macabro. Em 2007, depois da morte da sua mãe Mary Bell aceitou ser entrevistada, pela jornalista Gitta Sereny, resultando no livro “Gritos no Vazio” que contém sua biografia escrita pela mesma jornalista. Mas o governo inglês evita a comercialização da obra, tentando mantê-la apenas nas mãos de pessoas que estudam temas ligados à psicopatia.

                                            documentario em ingles:



About ackimi

This is a short description in the author block about the author. You edit it by entering text in the "Biographical Info" field in the user admin panel.

0 comentários:

Postar um comentário