Todo ano a IBM entrevista três mil pesquisadores para saber quais tecnologias
explodirão daqui a cinco anos. O resultado da consulta de 2010 acabou
de sair, e a grande tendência para 2015, segundo os pesquisadores, é
chamada holográfica em smartphones, possível graças a pico-projetores
que, na linha de raciocínio deles, serão tão comuns nos aparelhos do
futuro quanto câmeras fotográficas são hoje.
Além desse lance meio Star Wars, as outras apostas são:
* Baterias recarregáveis com ar (e que duram até dez vezes mais que as atuais);
* Aplicativos capazes de prever onde e quando congestionamentos acontecerão;
* Informações do ambiente oriundas de sensores em carros e smartphones; e
* Cidades abastecidas com energia proveniente do calor de computadores e servidores.
(Trocaria todas por baterias que duram dez vezes mais que as atuais, fácil, fácil…)
Apesar de entusiasmantes, vale lembrar que essas são previsões,
suscetíveis a falhas. Bem suscetíveis, aliás. Edições passadas da lista
dão uma amostra de que, apesar da boa intenção, algumas previsões podem e
serão furadas.
Em 2006, por exemplo, os pesquisadores da IBM apostaram pesado na tradução instantânea da fala, coisa que, ainda hoje, está mais para ficção científica do que realidade. Algumas coisas nessa seara, como o aplicativo para iPhone Word Lens e aquele protótipo da Microsoft Research, são passos importantes nesse sentido, mas ainda estamos longe do cenário ideal.
Outra? Ambientes interativo-sociais em três dimensões, aka ambientes Second Life-like, também já foram apontados como a próxima grande inovação tecnológica. O Second Life, talvez maior exemplar desse tipo de aplicação, teve seu auge amparada por puro hype, e não demorou muito para cair no ostracismo. Hoje, as redes sociais, em 2D mesmo, são as maiores forças sociais do mundo digital.
Em 2006, por exemplo, os pesquisadores da IBM apostaram pesado na tradução instantânea da fala, coisa que, ainda hoje, está mais para ficção científica do que realidade. Algumas coisas nessa seara, como o aplicativo para iPhone Word Lens e aquele protótipo da Microsoft Research, são passos importantes nesse sentido, mas ainda estamos longe do cenário ideal.
Outra? Ambientes interativo-sociais em três dimensões, aka ambientes Second Life-like, também já foram apontados como a próxima grande inovação tecnológica. O Second Life, talvez maior exemplar desse tipo de aplicação, teve seu auge amparada por puro hype, e não demorou muito para cair no ostracismo. Hoje, as redes sociais, em 2D mesmo, são as maiores forças sociais do mundo digital.
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